Resolução publicada nesta
sexta-feira (26) no Diário Oficial da União estabelece o plano de metas e as
diretrizes gerais para a aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento
Social, destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo o texto, poderá
ser usado o montante de até R$ 970 milhões em 2016, dos quais R$ 613,8 milhões
para pagamento de obras em curso e R$ 338 milhões para contratação de novas
operações de crédito.
A terceira fase do programa
deverá ser anunciada em março. A prestação mínima do Minha Casa, Minha Vida vai
subir de R$ 25 para R$ 80 e será cobrada para as novas moradias do programa
habitacional, que começam a ser contratadas este ano. Pertencente à terceira
etapa do programa, a mudança se refere às famílias que estão na primeira faixa,
com renda de até R$ 1,8 mil.
Para as pessoas que recebem
salário mensal de no máximo R$ 800, a prestação será de R$ 80. De acordo com o
Ministério das Cidades, para aqueles que têm renda mensal entre R$ 800 e R$ 1,2
mil, o valor corresponderá a 10% do salário. As famílias cujo salário médio
varia entre R$ 1,2 mil e R$ 1,8 mil pagarão mensalmente o valor que corresponde
a 15% do salário.
A prestação mínima paga
anteriormente pelos beneficiários do programa era de R$ 25 por mês. Antes das
mudanças, em toda a Faixa 1, cerca de 95% do imóvel era subsidiado pelo
governo.
As informações são da Agência Brasil

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